Uma ex-funcionária terceirizada da Caixa Econômica Federal é acusada de realizar saques fraudulentos no valor de R$ 200 mil em Tocantins, na Zona da Mata mineira. Nesta quinta-feira (18), a Polícia Federal cumpriu um mandado de busca e apreensão contra ela.
As investigações da PF começaram após a instituição denunciar que a mulher havia utilizado indevidamente a senha de três servidores para realizar 235 comandos fraudulentos repetidas vezes. Imagens analisadas confirmaram que as ações ocorreram entre 1º de julho e 31 de agosto de 2023.
Durante as buscas, foram apreendidos um celular, um notebook, um pen drive e documentos contendo anotações de diversos números de CPF. A ex-funcionária responderá por peculato digital, com pena que pode chegar a até 12 anos de prisão.
Em nota, a Caixa Econômica Federal informou que coopera integralmente com os órgãos de segurança pública nas investigações e operações de combate a crimes na instituição. Afirmou ainda que as informações são consideradas sigilosas e repassadas exclusivamente às autoridades competentes. A Caixa destacou que possui estratégias, políticas e procedimentos de segurança para proteger os dados e operações dos clientes, além de tecnologias e equipes especializadas para garantir a segurança dos processos e canais de atendimento.
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