Os preços daquela cervejinha gelada, do refrigerante, vinho e até da cachaça podem ficar mais caro. Isso ocorre porque o TCU (Tribunal de Contas da União) pretende retomar o Sicobe (Sistema de Controle de Produção de Bebidas), que foi desativado em 2016.
O sistema faz o controle de produção das bebidas alcoólicas e não alcoólicas, mas, em 2016, depois de um caso de corrupção envolvendo a Casa da Moeda, uma empresa suíça e um servidor da Receita Federal fez com que o TCU suspendeu o sistema. Agora, o tribunal pretende retomar com o Sicobe e a estimativa é que uma conta de mais de R$ 2 bilhões, o que deve refletir no bolso do consumidor final.
Importante destacar que o Sicobe tinha como objetivo rastrear a produção de bebidas para combater a sonegação fiscal. E, com isso, reduzir o mercado ilícito e combater a pirataria, que em 2022 gerou perdas de R$ 28 bilhões no setor de bebidas.
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