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Prefeitura divulga novos números de arboviroses em Ubá

Prefeitura intensifica ações de combate ao mosquito Aedes aegypti enquanto casos notificados de dengue e chikungunya aumentam na primeira quinzena de janeiro.

16/01/2025 às 09h57 Atualizada em 21/01/2025 às 14h21
Por: Redação
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Foto: Assessoria de Comunicação PMU
Foto: Assessoria de Comunicação PMU

A Secretaria Municipal de Saúde de Ubá divulgou nesta quarta-feira (15) os números atualizados sobre os casos suspeitos de arboviroses na cidade durante a primeira quinzena de janeiro. As doenças, transmitidas pelo mosquito Aedes aegypti, incluem dengue, zika e chikungunya.

Até o momento, 45 notificações estão em investigação, sendo 33 de dengue e 12 de chikungunya. Esse número representa um aumento em relação ao mesmo período de 2024, quando foram registrados 26 casos sob análise.

Balanço de 2024
Ao longo do ano passado, Ubá contabilizou:

9.245 casos suspeitos de dengue, com 5.640 confirmados;
4.740 notificações de chikungunya, sendo 3.641 confirmadas;
38 casos suspeitos de zika, dos quais 2 foram confirmados.
Levantamento do Índice Rápido de Infestação por Aedes aegypti (LIRAa)
Entre os dias 6 e 9 de janeiro de 2025, agentes de combate às endemias realizaram o primeiro levantamento do LIRAa deste ano. Os resultados estão em análise e serão divulgados em breve.

No último levantamento, feito em outubro de 2024, o índice foi de 2,8%, classificando o município como de "Médio Risco". Desde então, ações de prevenção e combate ao Aedes aegypti têm sido intensificadas, com foco na redução de focos do mosquito em residências e empresas.

A prevenção começa em casa
Com as altas temperaturas e chuvas de verão, o ambiente torna-se propício para a proliferação do Aedes aegypti. A Prefeitura reforça a importância de dedicar 10 minutos por semana para eliminar criadouros do mosquito.

Algumas medidas simples podem fazer a diferença:

Tampar caixas d’água e reservatórios;
Limpar calhas, ralos e locais que acumulam água;
Descartar objetos inservíveis, como garrafas e pneus;
Trocar a água de plantas e recipientes de animais regularmente;
Permitir a entrada de agentes de saúde e seguir as orientações de prevenção. 

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