O movimento para uma greve dos caminhoneiros na próxima semana ganhou adesão da Confederação Nacional dos Trabalhadores em Transporte e Logística (CNTTL), uma das principais entidades da categoria no país.
A instituição, informou ontem que apoia a greve nacional convocada por organizações menores há algumas semanas, para 1º de fevereiro, por tempo indeterminado. A CNTTL afirma que tem 800 mil motoristas em sua base e que orienta todos a aderirem à paralisação.
O porta-voz da CNTTL, Carlos Alberto Litti Dahmer, disse que a categoria não suporta a "insensibilidade" do governo de Jair Bolsonaro e do Supremo Tribunal Federal (STF) sobre reivindicações do setor. O Ministério da Infraestrutura afirmou em comunicado que não aceita receber para negociar nenhuma entidade que fale em indicativo de greve.
Segundo a pasta, "há uma agenda permanente de diálogo com as principais entidades representativas da categoria por meio do Fórum do Transporte Rodoviário de Cargas (TRC), além de reuniões constantes com lideranças da categorias".
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