A mãe acusada de dopar e matar a filha de 7 anos foi transferida, na quarta-feira (2 de julho de 2025), para o Hospital Psiquiátrico e Judiciário Jorge Vaz, em Barbacena (MG).
Segundo a Polícia Militar, ela confessou que administrou um ansiolítico na menina, a asfixiou e, em seguida, a esfaqueou no peito e nos pulsos. O crime ocorreu na cidade de Leopoldina e foi descoberto na manhã de terça-feira (1º de julho) pelos militares.
Inicialmente, a mulher foi levada ao presídio de Leopoldina na terça (1), mas acabou encaminhada ao hospital psiquiátrico e judiciário ainda no mesmo dia, conforme informações da Secretaria de Estado de Justiça e Segurança Pública (SEJUSP).
Moradores do bairro São Cristóvão, em Leopoldina, realizaram uma homenagem à menina na quarta-feira, soltando balões brancos e prestando aplausos em lembrança à criança, na Praça São Cristóvão.
A defesa da acusada foi procurada, mas não havia se manifestado até o momento da última atualização da reportagem. O Tribunal de Justiça de Minas Gerais também foi contatado para esclarecer os motivos da transferência e detalhes sobre a audiência de custódia, mas não havia respondido até então.
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