Em entrevista ao programa Conexão Líder de quarta-feira, 17 de março, o presidente do Intersind (Sindicato Intermunicipal das Indústrias do Mobiliário de Ubá), Áureo Barbosa, esclareceu a posição e a situação da indústria moveleira da cidade, na Onda Roxa do Minas Consciente.
Segundo ele, "Nós nos vemos como geradores de oportunidade de trabalho, renda. Renda essa que fomenta o poder público, que cuida de nossas famílias. Com esses tributos que pagamos, o poder público tem por obrigação olhar pelas nossas famílias, com saúde, educação, saneamento básico. O nosso dever, quanto indústria, é prover situações para que isso possa acontecer", esclareceu.
Perguntado pelo apresentador Anderson Badaró, o empresário explicou como foram as reuniões que decidiram pelo funcionamento das fábricas em Ubá. "Desde que saiu a conversa da Onda Roxa, nós iniciamos os diálogos, sempre muito sincronizados com a FIEMG. De maneira muito combativa, nós discutimos questões numéricas, estatísticas reais, que foram levadas diretamente ao governador e à Secretaria de Saúde. Para se ter uma ideia, apenas quatro funcionários de ‘chão de fábrica’ foram para UTI. A indústria de Ubá hoje, é segura para o funcionamento", esclareceu.
Confira a entrevista na íntegra abaixo.
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